Tratou-se de uma prostectomia radical. O recurso ao robô cirúrgico permitiu fazer a intervenção com melhor visão, mais agilidade técnica, e uma recuperação mais rápida para o doente.
“É mais uma arma importante, um valor acrescentado na agilização do tratamento destes doentes, que vem permitir altas mais precoces, além de nos mantermos atualizados com o que é considerado o estado da arte”, refere o diretor do Serviço de Urologia, José Palma das Reis, que chefiou a equipa.
A equipa multidisciplinar responsável pela cirurgia envolveu, além de cirurgiões, anestesistas, enfermeiros e técnicos auxiliares de saúde.
A ULS de Santa Maria concluiu, em 2024, o processo internacional para aquisição do seu primeiro robô cirúrgico e o plano estratégico de inovação tecnológica prevê ainda a compra de um segundo robô.
Fonte: Lusa